sábado, 19 de janeiro de 2008



No alvoroço do aeroporto, com passageiros apressados, de lá para cá, o mundo que partilhei com Sumire pareceu miserável, indefeso, incerto. Nenhum de nós dois sabia nada que realmente importasse, nem tínhamos capacidade para retificar isso. Não havia nada sólido de que pudéssemos depender. Éramos praticamente zeros ilimitados, apenas pequenos seres lamentáveis levados de roldão de um tipo de esquecimento a outro.