Inventei o post só pra postar essa foto, na verdade.
Coisa marlinda.
Truffaut e muitas, escolhi minha preferida.
A sétima efervescência intergaláctica.
Já que não achei uma foto do Visconti e do Helmut juntinhos, vai Cocteau e Marais mesmo. O que é o perfil de Jean Marais, minha gente? Um príncipe.
4 comentários:
Me lembrou que tenho que te passar as músicas desse álbum aí (vou ver se faço isso logo agora), me divirto horrores com a Cat Power e outra mulher aí cantando "I Love You (me either)".
Ai, darling, amo essas colagens fotográficas temáticas (as cinematográficas principalmente), quero uma em minha homenagem. =p
Esqueci de comentar o suandofriolitröz pelo Marais quando vi a foto.
ai ai ai
Agora que o eMule voltou eu achei o álbum lá, darling.
Mas, tá zero porcentoan...
Eu tenho uma versão de "Je T'Aime Moi Non Plus" com o carinha do Placebo e a Asia-sempre-puta-Argento, porém, ela está excepcionalmente contida (o Molko geme mais que ela).
Fiquei curiosa pra ouvir essa versão sáfica da Cat Power, manda pra mim =P
A versão mais bafônica que eu ouvi foi a da Bardot (afinal, ela sempre dava um jeito de ser mais puta que as outras), tinha aquele boato de que a Jane e o Serge estavam nas vias de fato enquanto gravavam a música, o que obviamente é caô, mas a versão Serge-Bardot parece meixmo...rs
E o Serge fez a música na época que tava com ela, néam.
A Jane Birkin entrou de alegre depois...
E, darling, meus blogueans e álbuns de Orkutean são sempre homenagens a você, meu muso.
:O*****
Eu ia fazer um comentário dos mais chiques sobre alguns desses casais, mas "Asia sempre-puta Argento" me fez rir tanto que esqueci quase tudo!!!
<<
A foto de Bergman& Rossellini é tão linda, merece um, dois, muitos posts! Ele não foi "o melhor marido do mundo" pra ela, claro, mas que era um charme, era! E aquele detalhe do "de italiano só sabe dizer 'ti amo'" da carta dela é uma das cantadas mais adoráveis que já vi. (ainda espero um italiano pra quem possa escrever isso!)
Uma vez vi uma cena de um Festiva (de Veneza, acho), início dos '60, em que Antonioni recebia um prêmio e o dedicava a Monica Vitti, com uma declaração de amor invejável, séria e derramada ao mesmo tempo.
Garotas de sorte...
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